A bola é redonda
Mas não para todos. Pelo menos assim parece depois de ver jogar Costa Rica e afins. Tudo bem que a pluri, multi e a diversidade são coisas boas e globais. Mas porra pá, haverá necessidade de termos de gramar com solteiros/casados na Copa? Também sei da importância dos dólares fifenses nas mãos do seleccionado tobaguense. E da enormidade de crianças cujas vidas muda ao assistir a um Arábia Saudita vs Costa do Marfim (falo de futuros jogadores, jornalistas, agentes, adeptos e xulos). E ainda do impacto global que tem na nossa economia (em dimensões que justificam o frete de jactos particulares) e no futuro/antigo plano Correia de Campos/Mateus. Mas a malta quer é ver toque de bola. Emoção e ataques cardíacos. Golo no último minuto. A Espanha a perder. A França também (a ver se os frogs acalmam durante cinco ou dez anitos). Quero lá saber do Vítor, dos Pintos e do treinador brasileiro que é sargento. Não é tão grave como ser almirante ou Chefe Maior. Pelo menos mete os gajos a fazer flexões. E como tem bigode, é facilmente assimilado como um dos nossos. Quero é ganhar caraças. E jogar bem à bola. Para mostrar à cambada do fato e gravata que só há duas formas de estar no futebol - com a bola nos pés ou com a cerveja na mão.
6 Comments:
A tua última frase é linda! Como concordo com ela! E assim devia ser! Abracos.
e que tal um corrector ortográfico?
É isso... Bora fazer uma equipa.
e a capitã é a Edite Estrela anónima
mas fazia-te bem uma de duas coisas: ou rever os textos antes de os publicares, ou tirares do teu sistema os erros que dás em todos os textos - é que são quase sempre os mesmos
Como taberneiro que sou, as minhas pretensões literária são ao alcance das minhas possibilidades. Certo, certo, é que o mundo não se faz de revisores de texto. Faz-se de quem o escreve, seja no papel ou noutro formato qualquer. Vou rever os erros.
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