quarta-feira, dezembro 06, 2006


"PORTA DE ENTRADA PARA O MUNDO PARALELO"

"É com a morte dos amigos que aprendemos a morrer, porque a morte deles é também a nossa morte. Morreu Mário Cesariny, e aquele de mim que o olhava nos olhos iluminados morre na sua morte (...) Aprendi com ele a ver outro ver, a sentir com outro sentir, a pensar com outro pensar. Aprendi que vale a pena trocar tudo por nada se o nada for o nosso tudo desse dia. Aprendi a "amar como a estrada começa". (...) A sua morte é também um pouco a minha morte, porque a sua vida foi também um pouco a minha vida."

José Manuel dos Santos in impressão digital, Expresso