sábado, abril 28, 2007
As canções ai as canções são como as cerejas...
Grande canção dos Big Star tocada por um GRANDE senhor que deixou muitas saudades.
esta não precisa de mais palavras...
e depois desta não digo mais nada...
Seitas e Liberdade I
TEMA I
Há uns tempos falei com uns amigos sobre espiritualidade e religião e da forma como condicionam a vida das pessoas.
Gosto do tema. Pronto.
O meu amigo C. sempre que se fala da IURD até fica com os cabelos em pé e vontade de esganar um pastor....
Essa coisa do religioso e dependente de Deus e coiso e tal....
..uma chatice...
Coisas de fé que criam dependencia e que nos controla a mente.
Eu até compreendo...um rapaz culto que toca piano e fala Inglês não gosta de ser manipulado por via espiritual nem muito menos observar pessoas indefesas e incultas a comprarem promessas num Franchising Espiritual qualquer...
Sente-se revoltado...´tá bem...
TEMA II
Já repararam nas Folhas-de Acácia que ornamentam o Brasão de Portugal desde a Instauração Da República quando é utilizado para oficializar qualquer documento, repartição de Estado ou agentes policiais e militares do Estado português?
Já reparam nas Folhas-de Acácia no logotipo das Nações Unidas, no Selo Oficial dos Estados Unidos da América; no que a garra esquerda da águia está a agarrar?
Que simbolo é este?
O que faz ele a enfeitar o logotipo da União Africana?
Porque é ele uma parte integrante do logotipo da Ordem dos Advogados?
Quem é o Grupo Bilderberg?
E a Comissão Trilateral?
O que se passa em Bohemian Grove?
Qual é a Nova Ordem Mundial ?
TEMA III
"Falas de civilização, e de não dever ser,
Ou de não dever ser assim.
Dizes que todos sofrem, ou a maioria de todos,
Com as cousas humanas postas desta maneira.
Dizes que se fossem diferentes, sofreriam menos.
Dizes que se fossem como tu queres, seria melhor.
Escuto sem te ouvir.
Para que te quereria eu ouvir?
Ouvindo-te nada ficaria sabendo.
Se as cousas fossem diferentes, seriam diferentes: eis tudo.
Se as cousas fossem como tu queres, seriam só como tu queres.
Ai de ti e de todos que levam a vida
A querer inventar a máquina de fazer felicidade!"
Alberto Caeiro
20-4-1919
Há uns tempos falei com uns amigos sobre espiritualidade e religião e da forma como condicionam a vida das pessoas.
Gosto do tema. Pronto.
O meu amigo C. sempre que se fala da IURD até fica com os cabelos em pé e vontade de esganar um pastor....
Essa coisa do religioso e dependente de Deus e coiso e tal....
..uma chatice...
Coisas de fé que criam dependencia e que nos controla a mente.
Eu até compreendo...um rapaz culto que toca piano e fala Inglês não gosta de ser manipulado por via espiritual nem muito menos observar pessoas indefesas e incultas a comprarem promessas num Franchising Espiritual qualquer...
Sente-se revoltado...´tá bem...
TEMA II
Já repararam nas Folhas-de Acácia que ornamentam o Brasão de Portugal desde a Instauração Da República quando é utilizado para oficializar qualquer documento, repartição de Estado ou agentes policiais e militares do Estado português?
Já reparam nas Folhas-de Acácia no logotipo das Nações Unidas, no Selo Oficial dos Estados Unidos da América; no que a garra esquerda da águia está a agarrar?
Que simbolo é este?
O que faz ele a enfeitar o logotipo da União Africana?
Porque é ele uma parte integrante do logotipo da Ordem dos Advogados?
Quem é o Grupo Bilderberg?
E a Comissão Trilateral?
O que se passa em Bohemian Grove?
Qual é a Nova Ordem Mundial ?
TEMA III
"Falas de civilização, e de não dever ser,
Ou de não dever ser assim.
Dizes que todos sofrem, ou a maioria de todos,
Com as cousas humanas postas desta maneira.
Dizes que se fossem diferentes, sofreriam menos.
Dizes que se fossem como tu queres, seria melhor.
Escuto sem te ouvir.
Para que te quereria eu ouvir?
Ouvindo-te nada ficaria sabendo.
Se as cousas fossem diferentes, seriam diferentes: eis tudo.
Se as cousas fossem como tu queres, seriam só como tu queres.
Ai de ti e de todos que levam a vida
A querer inventar a máquina de fazer felicidade!"
Alberto Caeiro
20-4-1919
quinta-feira, abril 26, 2007
SEX//27_JOÃOZINHO(DJ_SET)
SÁB//28_EDIE/SAMI(DJ_SET)
SEG//30_JOÃOZINHO(DJ_SET)
BAMBI CAFÉ S.PEDRO DE MOEL
quarta-feira, abril 25, 2007
O GANG DO ZECA
"A SubFilmes produziu um documentário sobre o cantor e activista português Zeca Afonso, intitulado «Não me obriguem a vir para a rua gritar», que vai ser transmitido na RTP1, no dia 25 de Abril, às 15h30. No sentido de homenagear a obra de Zeca Afonso, o documentário mostra contributos nela inspirados e que vêm de meios tão variados como a música, com contribuições, por exemplo, dos Rádio Macau e os Vicious 5, o teatro, representado pela companhia Primeiros Sintomas, ou mesmo a «street art», com participações de Target ou Mosaik."
iN briefing
Atenção ao dj Maskarilha (Quebra-diskos) e aos Daltonic Brothers...
terça-feira, abril 24, 2007
segunda-feira, abril 23, 2007
quinta-feira, abril 19, 2007
Eu sou o Diogo que não estudou. Andei a tirar o curso na UNI e falta-me uma cadeira do primeiro ano. Métodos Quantitativos. Estava para fazê-la a um Domingo, mas tinha o fax avariado. O Reitor que afinal era Chanceller e que agora é Arguido dava Ciência Político e nada pôde. Por isso, não tenho prefixo. Algo lamentável para o Portugal das mil caras sobre o qual Pessoa se escreveu. Uns dias sou Diogo. Outros Dôdô. Para a minha moça, às vezes sou Diego. E, muitas vezes, sou o primeiro adjectivo que vos vier à cabeça. Mas Doutor ou Engenheiro, não sou. Eu e um camarada da vida (este com título e pós título) gostávamos de nos intitular Cientistas Comunicólogos, numa analogia literal ao nome do curso. Como não há sindicato ou ordem que nos defenda, a pretensão não deu em nada. E a expectativa de um cartão de visita que me possibilite ser o maior cá na terrinha ficou gorada. Resta-me ser quem sou. O que já não é nada mau.
quarta-feira, abril 18, 2007
sábado, abril 14, 2007
Percebes. Sorry. E eu, percebes. Percebis? No, Percebes. Oh, percebes. E eu, yes. Acabadinho de sair da água, com um saquito dos ditos às costas. A sentir-me novamente um homem do mar, com sal na venta. E os bifes especados. A olharem. Levantei o peito, escondi a pança e cuspi ranhoca pelo nariz (à jogador da bola). Avançei. Sorry. Yes? What is that? Pois. Se não conhecesse os bichos de outras imperiais, se calhar também achava aquilo um bocadinho mal amanhado. Percebes e blá blá blá. Very nice, para acabar com a coisa. E ala. Passo pelo Cordeiro para apanhar a cervejinha que ajuda a escolhê-los (diz que é uma espécie de ritual) e diz-me o Loureiro: Olha que isso dá multa jeitosa. E eu, o quê, andar com o fato de borracha vestido em público? Bem sei que está apertadinho, mas não é coisa para tanto. Afinal não. Diz que agora é preciso licença. E só se pode apanhar ½ kg. Sem arrelhada (para quem não sabe, a Hattori Enzo dos percebeiros). Com esta lei, acabam com o meu esforço de dar alguma tipicidade à vila. E ainda dizem que o turismo é um sector estratégico. Tiram-nos a identidade. Por estas e por outras, qualquer dia anda tudo a beber cerveja com sabor a pêssego.