terça-feira, fevereiro 28, 2006

A Cisma



Ou a busca do acaso. É o que farei nos próximos dias. Controlo remoto na mão direita e pinchos à distância de um movimento basculante.

Vítor forever

Sábado, no Bambi, Vítor espalhou o seu charme com a eficácia de um «deovaporizador» de média qualidade à venda no Continente.


Radar activo



Depois de oxigénio para respirar, a emigração ficou facilitada com a chegada da radar à rede.

Stream at www.radarlisboa.fm

Marketing: Mariana Barosa ;-))

GRAVE DANGER












É hoje! O episódio especial CSI realizado pelo Quentin Tarantino (AXN às nove e meia). Não comam muito ao jantar.

segunda-feira, fevereiro 27, 2006

O RÓTULO



Gosto de ser enganado. Quer dizer, não é bem ser enganado. É mais ser induzido. Tipo burro atrás da cenoura. Lembro-me de ser miúdo e olhar estupefacto para os anúncios do Cola-Cao. A malta bebia um copito daquilo ao pequeno-almoço e zás! Prontinhos para duas horas de ginástica em argolas. O que, dada a minha compleição física, não deixava de ser espantoso. Mas funcionava, garanto-vos. Dei por mim a improvisar barras no corrimão lá de casa. Então com o futebol era um mimo. Nada como beber leite e a seguir mandar umas corridas e cambalhotas. Devo ao Cola-Cao o não ter enveredado por nandrolonas e afins. Leitinho com chocolate espanhol é do melhor. Lembrei-me disto ontem no banho. Um dos meus passatempos preferidos é ler rótulos na toillete. E fiquei a saber que o shampôo lá de casa disciplina os cabelos. A sério! Eu bem me sentia mais calmo, mas nunca desconfiaria que o segredo era aquele. Cancelei de imediato os xanaxes. Não ando cá para andar a dar guito a farmacêuticas. O segredo está na qualidade do couro cabeludo. E em metê-lo a fazer flexões.

sexta-feira, fevereiro 24, 2006

"Viver é como escrever sem corrigir"




Parece que o maior escritor português vivo vai à Arquivo, em Leiria. Falar de crónicas. O seu terceiro livro delas. Quinta-feira, às 21h30.

amor em cinco partes pequenas



Chegámos. Pede-me para ir lavar-se. Digo-lhe que espere. Mais um pouco. Amua. Tem razão. Digo-lhe que vá. Amuo eu. Demora-se. Parece bonito. Tem árvores. Chega. Está frio, diz. Veste uma camisola, digo. Amua novamente. Procuro um lugar. Aqui, diz ela. Aqui não. Continuo por mais dois aqui. Aqui, digo. Está cheio. Está cheio, digo. Pois. Continuo. Novamente o primeiro aqui. Paro. Saio. Pode ser. Mostram-me o que há para ver. OK. Regresso. Aqui, digo. Sai. Pego nas coisas e entro. Banho. Vou sozinho. Esqueci-me, diz. Que queres? Lavar-te.

Acordei. Digo-lhe que sim. Também a amo. Também sorrio. Pede-me desculpa. Encolho os ombros. Que é só uma fase. Sorrio outra vez. Tenho fome, digo-lhe. Que sim. Também tem. Levanto-me para sair. Banho. Vou sozinho. Saio.

Caminho. Acedo e estendo a mão. A luz está boa. Digo-lhe que não. Não quero carros. Amua. Pergunto se quer ir embora. Porque sim, digo. Por não me apetecer chatear. Pergunta se quero ficar sozinho. Não digo nada. Diz-me até logo. Caminho.

Chego. Digo olá. Silêncio. Não digo nada. Dirige-se à mala e procura. A pasta de dentes, pergunta. Ao pé da camisola. A quente. Entra na casa de banho. Sigo-a. Que queres, pergunta. Lavar-me. Entra, diz.

Saímos. Pago e digo obrigado. Ela não diz nada. Pergunto-lhe se gostou. Que sim. Pergunto onde quer ir. Que não sabe. Pergunto se quer ir. Que sim. E então vamos.

quinta-feira, fevereiro 23, 2006

Aclamar Vadios!

Na Dinamarca, um gajo fez uns desenhos, um jornal publicou, e não sei quantos milhões de turbante na cabeça, irados, começaram a partir tudo.
Em Portugal, Freitas o ministro, ficou chocado. O choque foi tanto que começou a dizer disparates atrás de disparates, o trapalhão-mor. Devia era ter sido um choque frontal, resolvia-se logo o assunto. Tem ar de pantufas e só merece é crencos no couro cabeludo.
Ora, se os turbantinhos reagiram mal aos desenhos do dinamarquês, eu vou reagir pior às baboseiras do ministro carapinha; Mangar com as tropas.
O plano é infalível: Fazer uma denúncia anónima para o ministério do ministro- HÁ URÂNIO EMPOBRECIDO EM PORTUGAL, AINDA HÁ URÂNIO EMPOBRECIDO EM PORTUGAL, CONTINUA A HAVER URÂNIO EMPOBRECIDO EM PORTUGAL.
Estava o circo montado, prioridade máxima, segredo absoluto. Nada de polícia, isto tem que ser com o S.I.S., alerta geral. Investigação aqui, investigação ali, descobriam a morada do autor da denúncia.
Estou mesmo a ver, dois artolas com óculos rainban, de lentes verdes para o disfarce, bigode à bigodes, a perguntar à minha tia que está a plantar favas no quintal, quem é que mora ali?! E a senhora, pacata e com educação, responde que é alguém que não faz nada de útil e ainda empobrece o urânio.
Está o caldo entornado, não pode ser, telefona-se ao ministro que em pânico toma medidas. F-16 a sobrevoar a casa, agentes secretos a vigiar e mais importante que tudo, telefone sob escuta.
Aqui, há um problema, é que eu não tenho telefone e isto sem ter escutas publicadas no 24 horas não é a mesma coisa. Por isso, aqui fica já a transcrição de uma das escutas, com as considerações técnicas dos agentes artolas, em parêntesis:
suspeito 1- tô?
suspeito 2- como é que é vegeta?
suspeito 1- então dread... tá-se bem?
(dread e vegeta, nomes de código, só pode)
suspeito 2- ainda tás numa de empobrecer o urânio?
suspeito 1- yá
( foram logo directos ao assunto, revela ousadia)
suspeito 2- e se... for hoje no kremlin?
suspeito 1- tô nessa
(isto é em grande, envolve moscovo)
suspeito 2- o chinês pode vir connosco?
suspeito 1- na boa
(contactos internacionais, inacreditável!)
suspeito 2- olha lá... ainda tens bombas?
suspeito 1- sim...arrebentamos uma logo à noite...
(urânio e bombas??? quem são estes gajos, pá?)
suspeito 2- bueno, hasta luego...
suspeito 1- hasta...
( e falam castelhano? serão da eta?)

Freitas o ministro, atónito, telefona a pedir ajuda ao Serra Lopes o magistrado, advogado manhoso, o único que o pode ajudar. O velho sem saber o que fazer pede ajuda à filha, jornalista farsolas, directora de um jornal, a única que o pode ajudar.
Entretanto, a TVI mete-se ao barulho e descobre tudo; Urânio é o nome do meu pai e com um filho chulo não há conta bancária que resista... está empobrecido, coitado.
O escândalo rebenta, Freitas o ministro, descarta-se do género vou ali já venho, a directora do jornal tenta arranjar alguém parecido comigo, um sósia, mas o homem à última da hora desbronca-se, e o doutor merdas ainda aparece a falar da existência de um tal Pacote 9, descoberto em minha posse... Bom, é aqui que entra a palavra cabala, não sei do que se trata, desconheço totalmente o assunto, não faço comentários.
Conclusão da trama: Isto não dá em nada, a filha jornalista ainda apanha duas galhetas do pai advogado, e eu... eu sou obrigado a pedir uma indemnização ao Estado por danos morais. Sem sair de casa.

MÚSICA PARA RESPIRAR


















A oxigénio está online. Uma das melhores rádios de lisboa (a par com a radar e tsf) já chega a todo o lado. Até a s.pedro. (cliquem na imagem para ouvir)

A MUSA



De seu nome opa. Passavam, amantes, inimigos, amigos e votantes. Diziam-lhe bela e diziam-lhe tonta. Que era querida, mas que não. Ou que sim, por ser rica. Uns invejam-lhe as cores, outros admiram-lhe o perfil. Mas à opa, que tudo era e que nada queria ser, tudo isto, mas mesmo tudo, lhe parecia viril. Afinal, ela não era dama de ser só. Queria viver, apenas e tão só. Felizmente chegou outra. Finalmente poderia respirar. Espanpanante e confiante, eis que chega a nuclear. Essa sim, dama para desconfiar. E a novela prosseguiu.

Star Hostage


Aos 8 anos era chamada de "minha colega" por Pablo Neruda. Aluna brilhante, mulher ambiciosa, personalidade sedutora, é o mais mediático, o símbolo dos cerca de 5000 mil reféns detidos hoje em parte incerta, no "país dos raptos".

4 anos, 1461 dias passaram desde que Ingrid Betancourt, a ex-candidata à presidência da Colômbia caiu nas mãos das FARC a 23 de Fevereiro de 2002.

Figura carismática, foi aluna de Dominique de Villepin no curso de Ciência Política em Paris. Num livro editado há pouco tempo defende-se a tese de que foi também amante do que é hoje o primeiro-ministro da França. Um dado que explica a rapidez com que Villepin, na altura ministro do interior, pôs à disposição, em 2003, um C-130 da Força Aérea na perspectiva de uma libertação que nunca chegou a acontecer.

Menos compreensível é que a recente morte de outras duas reféns francesas na Colômbia tenha passado praticamente despercebida às autoridades.

Ingrid Betancourt é também a moeda de troca mais preciosa das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia, por isso todos acreditam que continue viva apesar da última prova disso datar já de 2003.

http://www.ingridbetancourt-idf.com/

quarta-feira, fevereiro 22, 2006

porque raio e que Ala, Budha, Deus (qualquer um) nao chegam a um consenso e decidem injectar neste planeta uma dose macica de morfina, pelo menos pra aliviar a dor global...os agnosticos que se revoltem...-fodasse nao gostamos de ficar de fora, nem assim nos convertem.
So os pedrados rezam...ah agora sim faz sentido "a religiao e uma droga".
Nas igrejas ja ha quem mergulhe em oracoes a clamar por mudanca, venha de la essa injeccao global de cocaina pra este planeta. -Pois bem concordaram os deuses, speed 4the planet!!
-sejam bem vindos senhores agnosticos
-o prazer e todo nosso
-Ostia??
-Claro que sim...humm yammi

Keru exkrever cem k



Porque não? Porque não quero. Quero que se escreva bem. Que que se leia com tempo. Quero que as palavras respirem. Que os espaços sejam vazios. Quero aprender sem capa. Tenho saudades da K.

LE COOL S.PEDRO


















Grande agenda. É pena é ser só de lx... (Cliquem na imagem para subscrever)

à procura de textos humorísticos

À procura de textos humorísticos, encontrei «Luísa Estrela», integrado em A noite e o riso, do Nuno Bragança. Recomenda-se.

«Havia um velho Ford, eu conduzia. Fordámos da Mouraria à da Palma. No quase deserto da cidade corria uma nortada a trove forte, coisa leve de fria de repente. Lisboa é terra de ventos sérios que lhe dão ar livre.
Um dos meus companheiros era o Tomás Guttierres. 'Vamos pescar pegas', sugeriu. Caladamente concordámos, eu e o outro, que era um pintor fictício chamado Leandro Helena Rubinstein.
Rumámos sossegadamente para o Intendente. Nisto, dois vultos, discussão acesa, à bica de gestos práticos. Um casal. O que me saltou à vista e ficou nela foi o cabelo solto da mulher, ao vento, remexidamente feito grande copa de faia despenteada a sopros de nortada, beleza assente de encontro às estrelas do céu assim varrido.
'Aquela', disse eu.
'Está ocupada', observou o Leandro Helena Rubinstein.
Mas o Tomás:
'Desocupa-se e andou.' À noite e com uns copos era assim.
Parámos o carro à beira deles. A mulher estava gritando: 'Larga-me a braguilha ou deito-te as mãos à cana.' Justamente. E o outro de procurar enlaçá-la, grandes gestos serpentinos de quem está impermeável por bebido. O Tomás saltou do carro e segurou a porta aberta:
'Minha senhora, entre que esta casa é pobre mas honesta.'
A pega mediu-nos num olhar, e ao Ford. Hesitou, como era natural.
'Que é que vocês querem?'
'Tudo o que você quiser', disse eu. 'Saltar ao eixo e tudo'.»

800 anos de História não terminam de um dia para o outro

Não, não se trata da extinção deste estranho recanto da Europa a que chamamos Portugal. O bordel é outro, ou melhor são outros, os do Red Light District de Amesterdão. Nos últimos tempos, estórias mais ou menos credíveis sobre o tráfico de droga e de carne branca no bairro histórico da capital holandesa escandalizaram a opinião pública e levaram mesmo alguns responsáveis, politicamente oportunos, a exigir o fecho de todas as casas onde o sexo está institucionalizado há 8 séculos. A resposta dos donos dos bares e peep-shows não se fez esperar: Enquanto muitos de vós bebiam uma merecida cerveja, gozavam com mais uma derrota do Benfica e ajudavam info-excluídos com internet à borla - em Amesterdão, pela primeira vez, foi noite de bar aberto, ou neste caso de bordeis abertos. Tudo para melhorar a imagem do bairro.

A FERMENTAR



Adoro as noites inconsequentes, onde nada importa verdadeiramente. Onde se discute apenas e tão só o nada.

A revolta do consumidor


Em Darmstadt, um alemão de 52 anos tentou, em vão, ser reembolsado pelo dealer de 400 euros duma erva que classificava de "infumável". Revoltado, o homem optou então por ir pedir ajuda à polícia e para que as autoridades não pensassem que era uma piada levou consigo 200 g da dita cuja, prontamente confiscada pela polícia que também o acusou de posse ilegal de estupefacientes. A informação, útil para quem pense emigrar para a Alemanha, ou apenas alumiar o caminho da Selecção no Mundial2006, é que na maioria dos landes é permitida a posse de até 30g para consumo pessoal.

terça-feira, fevereiro 21, 2006

Bambi de trazer por casa

BANGGURU COMING SOON...

Quanto a mim são a grande revelação deste inicio de ano.
Há muito que prometiam, e agora sim, chegam com vontade.
A nova coqueluche da música electrónica/pop nacional está na rede em grande força.
Com muito áudio e mesmo muito vídeo, é de ouvir... e ver,
ou então no site oficial www.bangguru.com

Vão estar na Marinha Grande dia 15 de Abril.

há duas semanas em Portugal; há uns minutos no Trombone

Praia de Santa Maria, domingo, 05.02.06

Este é o Skelvius (assim mesmo, com «k», dizem-me os meninos que não andam na escola nem sabem escrever); tem onze anos. Ou talvez seja o Victor (assim mesmo, com «c», dizem-me os meninos que não andam na escola nem sabem escrever); tem nove anos. Conheci-o numa praia da Ilha do Sal e estabelecemos uma espécie de acordo: eu levava-lhe maçãs, pão com manteiga e sumos do pequeno-almoço e ele ficava ali, a brincar na cadeira que me protegia do vento, enquanto eu lhe falava de Portugal. Sempre soube que ele, enquanto brincava com a mota que uns outros «portugas» quaisquer lhe tinham oferecido, nunca fixou a atenção nas minhas palavras sobre as motas que circulam em Lisboa e os carros e os prédios e o trânsito e as estradas e os jardins... E isso nem sequer nos importava: ele permanecia ali a manhã inteira sem me ouvir falar disso tudo e do Moby Dick, do Melville, e da praia do Guincho, tão ventosa como aquela, e dos tubarões que eu insistia que existiam naquela praia, naquela ilha, naquele mar; e eu ficava ali a manhã inteira a tentar perceber por que motivo as palavras tinham finalmente perdido o poder de se interporem entre nós.
O Skelvius (ou Victor) já não se lembra de mim. De certeza. E eu, para me lembrar dele, vou à pasta «As minhas fotografias», no meu computador. E depois dou-lhe um nome - pego no telemóvel, consulto as mensagens gravadas e lembro-me do que escrevi há quinze dias na Praia de Santa Maria: «Skelvius, 11 anos; Victor, 9 anos».
É a distância e é a memória que se interpõem entre nós.

domingo, fevereiro 19, 2006

THE GAME



Que inveja tenho dos práticos. Get up and write 2 hours in the morning, lunch and another 2 in the afternoon. O Hemingway era assim. Enganava a falta de destreza com a prática. Jogava a trinco. Mas não tipo Beto. Era mais um Paulo Sousa. Viajadinho e desenrascado. Ainda assim era um aventureiro. E isso ontem, hoje ou amanhã será sempre bom. Além disso, sabia comer, beber e dormir. Tapas, vinho e com a Ava Gardner, which is nice. O L. Antunes também pratica. E é tão bom o que escreve. Raw talent e persistência. O que seria se não fosse tão amargurado? Tão marcado? O que farei quando tudo arde, pergunta-nos. Pois. Que faremos? Fugimos, porra! O Cesariny, noutro registo, impressionou-me ? "Porque deixou de escrever? Não sei. Acontece." Pois. Acontece. E assim é. O Ernesto também deixou de escrever durante quinze anos. Andava a beber mojitos e a pescar em Cuba. Depois escreveu um livro disso e pumba - Nobel! Tipo Saramago. Chama-se a isto o "Homem Duplicado". Cada qual na sua ilha.

Habla con ella

houston, we are on the moon

pyongang apresenta-se às hostes, com a intenção de ser presença activa, sentado no sofá a incomodar o mundo. Paz e respeito.

CURB YOUR ENTHUSIASM



Amanhã, 22h30, n'A Dois

Pós Naiv Super...



Erlend Loe escreveu o "simples".
Li e fiquei preso numa digestão que não termina.
Já tentei, mas não consegui deixar-me seduzir por qualquer outro.
Fiquei assim...
Recomendo, a todos, o livro deste norueguês.
Peço desculpa pelas poucas palavras, mas é mesmo assim... Simples.

sábado, fevereiro 18, 2006













i´m in
last trip

quinta-feira, fevereiro 16, 2006

FORÇA PORTUGAL



PORTUGÊS DANNY SILVA PREOCUPADO COM ALTERAÇÕES CLIMATÉRICAS

"Danny Silva, o único participante português nos Jogos Olímpicos de Inverno Turim´006, manifestou-se hoje preocupado com a possibilidade de alterações climatéricas, que o poderão obrigar a um trabalho redobrado na preparação da sua prova (...) As preocupações de Danny Silva (...) surgem na sequência das previsões que indicam queda de neve na madrugada de sexta-feira, depois de hoje ter nevado pela primeira vez. Na véspera da sua competição, o esquiador anteviu "uma prova muito exigente.Mas também será muito interessante para ver como os atletas se prepararam. Só quem estiver muito bem preparado vai aguentar a dureza do percurso", referiu Danny Silva, reafirmando que os seus objectivos são "melhorar a marca pessoal, terminar a prova e não ser o último".

in Infordesporto.pt

SHOW ME THE MONEY



"There is no fence to sit on between Heaven and Hell. There is a deep, wide gulf, a chasm, and in that chasm is no place for any man"

www.walkthelinethemovie.com

LEGENDS AND UPSTARTS



"How many of our favorite musicians could we squeeze into one issue? Quite a lot, as it turns out. Herewith, some of the brightest, biggest, meanest, and just plain loveliest luminaries in music today."
www.blackbookmag.com

JUICY BOOBS



"Juicy Boobs é um objecto de desejo. Qualquer pessoa devia ter um. Numa só peça possui dois espremedores e o tabuleiro onde se acumula o sumo. Aos seus contornos sensuais acresce uma evidente eficácia na arte de extrair sumo.Basta inclinar e o sumo escorre suavemente até ao copo."
DESIGNWISE by Experimenta

quarta-feira, fevereiro 15, 2006

E no bolso de trás... um pente.


















Grande plano das botas que George W. Bush usou num jantar formal que decorreu ontem à noite na Casa Branca. No cano da bota está gravada uma imagem do estado norte-americano do Texas, preenchida com as cores da bandeira dos Estados Unidos. Foto: Gerald Herbert/AP

in público online

JOGA LIMPO



Há bola no Bambi. O Figo, o Káká, os Ronaldos, o Lampard, o Drogba e o levezinho. Estão lá todos. Por isso, joguem! O Bambi vai à bola com toda a gente. Do Sporting, Benfica e até do Porto. Levem os cachecóis.

GLAMOUR



Façam as vossas apostas. Tudo em www.oscar.com

FLY GUY



Delicioso.
Some guy chamado Trevor van Meter fez isto que vos deixo.
Enjoy.
http://www.trevorvanmeter.com/flyguy/

terça-feira, fevereiro 14, 2006

WORLD PRESS PHOTO



Todas as fotos premiadas no World Press Photo (clicar).

Shot

Bambina, uma miúda-Bambi, apresenta-se ao serviço!

segunda-feira, fevereiro 13, 2006

WOODY ALIEN




Match Point

Título original: Match Point
De: Woody Allen
Com: Scarlett Johansson, Jonathan Rhys-Meyers, Emily Mortimer
Género: Dra, Thr
Classificacao: M/12 GB, 2005, Cores, 124 min.






O último filme de Woody Allen não tem Woody Allen como protagonista nem tem Nova Iorque como cenário. De resto, é genial com sempre.

NET À BORLA

quinta-feira, fevereiro 09, 2006

Falar é preciso



O Trombone quer falar. Pois é, queremos falar. Das pinhocas, da caruma, das camarinhas ou dos percebes (é assim que se escreve). Do que nos apetecer. Também queremos que outras pessoas falem. De televisão, música, cinema ou teatro. Do que lhes vier à mona. Nós vamos dar dicas e lançar debates. E vamos pedir a pessoas que conhecemos para também elas falarem. Enfim, queremos tudo à conversa. Como dizia o tipo que está de castigo junto ao mar, "escrever não é mais do que falar". Por isso, metam a boca no Trombone.