"Chora no ritmo do meu sangue, o Mar"

Conta o Expresso a nossa história de reis e princesas. Começa em Afonso, o Conquistador e acaba em Manel, o Patriota. Esqueceu-se de Duartinho, o Tóni. Calma. Não vou de certeza falar de batalhas e penedos da saudade. Comprem os volumes do Prof. José Hermano. É de Democracia que se trata. Dizia o Fagundes (esse, o actor) que Democracia é "escolher entre o mau e o pior" (sotaquem em brasileiro). Não estando propriamente de acordo, posso bem com os nossos mauzinhos e acho que temos uma vidinha boa. Bem sei que o trânsito piora a olhos vistos. Que quando está sol, São Pedro está carregadinho de nevoeiro. Ou que a cerveja não é igual há de dez anos. E sim, também acho que dantes haviam mais miúdas. O tabaco não necessitava de créditos bancários e a bófia não fazia operações stop. É tudo verdade sim senhor. Tudo funcionava. E "com calma, que tudo se resolve". Em escudos. Mas agora somos Euro, primos da malta alemã...se pensarmos bem, a própria palavra (Alemanha) é balofa. É pessoal transparente e infeliz. Conhecem algum prato típico alemão? Os espanhóis andam à rasca e daqui a cinquenta anos é só Mónacos. Diz a Avillez, esse vulto da democracia salazarista. E da Santa Casa (mais uma vez os euros). O que não diz, mas eu sei, é que só têm cerveja de merda (San Miguel, chama-se). Aliás, um dos únicos reis espanhóis que tivemos era Filipe, o Prudente. Portanto, um mariquinhas. Queriam antes ser ingleses? Vejam o que seríamos se o Duartinho subisse ao trono e Santana continuasse no poleiro. Um reizinho a jogar pólo e os deputados de toga e peruca? Não obrigadinho. Já temos a Odete Santos. Estes tumultos todos em França têm dois motivos - lá, os Pacinos falam francês e as gajas têm pêlos. Portanto, deixemo-nos de coisas. O fado é nosso e saudade mais ninguém diz. A família europeia é o que temos mais parecido com uma tia afastada cheiinha de guito. Pode ser que morra e deixe qualquer coisinha - tapas espanholas, queijos franceses e libras inglesas. É essa a minha liberdade democrática.

* diz Afonso Lopes Vieira, o poeta monárquico.

ASIAN POWER

Em 2004 ganhou o "Grand Prix" em Cannes. O presidente do juri chamava-se Tarantino. Comprem o DVD.

Nao gosto,e percebo porque nao gosto!

...20 minutos ( q pareceram 2horas) a escrever aquilo que se pensa em 30 segundos!

blogs

Blogs...nao gosto!!!
Respeito quem gosta...e tambem nao gosto que percam a paciencia comigo!Por isso,contra vontade é certo,cá está este doloroso post!
Nao tenho feitio para pensar naquilo que digo!Gosto de dizer e pronto! Tarde demais ,está dito!
Escrever é pensar melhor,está bem...mas nao tenho útilidade nenhuma para isso!(vénia Zé!)Sou mais do tipo tradiçao oral!
Nao ha volta a dar.E para piorar a minha visivel incapacidade na escrita,tenho o tunes a chamar--me "pussy" em tempo real !!!DESISTO!!!Volto a tentar quando tiver algo para dizer!Por agora vou continuar a guardar religiosamente as minhas teorias para os momentos de livre e espontanea inspiraçao...no sitio do costume ,á hora de sempre!

Quem é Deus?

Nas páginas de uma revista qualquer dizia-se que JT Leroy (o mais recente fenómeno da literatura contemporânea americana) não era um ele. Que não era um jovem perturbado, com passado de drogas e prostituição e presente com HIV. Era uma ela. Laura Anderson, dos Thistle. A Estória dele/a tem tudo o que é preciso - passado, sexo, violência; presente, mistério e glamour. Ninguém sabe onde acaba a ficção e começa a realidade. E isso deixou de interessar. Vem aí um primeiro filme de uma autobiografia escrita por alguém sobre ninguém. Confuso? Nope. It´s the future. Pessoa e Warhol são do século passado.

The Rut

http://www.dreamingmethods.com/therut/

by Max Penn

Aqui vai a correcção!

Um Blog aqui para o Blog:
http://diespinnen.blogspot.com/

Não tem nada que enganar... Boas leituras!

Ninguém Sabe

Ninguém sabe, pois não, como coisas destas acontecem... Este é um filme desconcertante sobre quatro crianças, onde Yagira Yuka teve o papel que lhe fez merecer a Palma de Ouro em Cannes como melhor actor. Hirokazu Koreeda, o realizador, tranporta-nos para o tempo narrativo do filme e deixa-nos seguir impávidos à inocência dos mais novos e à perversidade dos mais velhos. Para quem gosta de neuras. No King, já hoje.

cmyk

s/ título, fevereiro 06

A Dar Música!

O Overlive vai dar-nos música,
Este é o ano "zero" da mostra. O desejo é que nos acompanhe durante os próximos!
Os concertos são no Auditório José Vareda, no Sport Operário Marinhense.
A noite continua no Bambi com selecção de discos a cargo dos artistas presentes na mostra.
E aproveitem, que é de aproveitar.



mais info: www.cisco.pt.vu

Um Blog aqui para o Blog

Sabe bem passar os olhos por este blog, inteligente e fechado sobre si mesmo. É a aranha na teia, o mundo de Luis Miguel Oliveira.
www.diespiennen.blogspot.com

O Glorioso...

http://www.imogenheap.com/media/images/gag_video/_MG_5290.jpg

Have You Got In You?

And now ladys and gentlemen give it up for something tastefull and brilliant
Imogen Heap
http://www.imogenheap.com/

Não te deixarei morrer, David Rissol

Bolas! Dieta novamente. Caramba pá! Esta treta de uma gajo alargar com a idade não está com nada. Vinde, ó elixir da juventude. E trazei leitãozinho com espumante. O que me chateia não são bem os quilos a mais. É mais sentir-me de papada. Tipo Jaime Gama, o único rapazinho que conseguiu simular bócio sem sofrer da mazela. Claro que não posso debruçar-me demasiado sobre o tema, senão não tarda estou como o MEC (uma vénia para este senhor por favor), a escrever uma dissertação sobre a importância do arroz de tomate a acompanhar o jaquinzinho (a temática merece-o, sejamos francos). Mas a realidade é que me aborrece não poder alarvar-me sem ficar mal disposto ou desapertar o botão. É que eu gosto de esticar a pele. Os Pedros Chóis e os mais não sei quantos dizem que não é natural. Que é exagero e que é habituação. Tipo droga. Grande merda! Desabituem-se lá de limpar o cú, a ver se conseguem. A comida, ou a comidinha como eu gosto de lhe chamar, é muito boa. Tipo lareira. Aquece e faz companhia. Desculpem o desabafo. Vou comer bróculos com soja. Mas só amanhã. Ainda estou a digerir o Big Mac.

Subscrição recomendada

Filipe Homem Fonseca e José de Pina (dois dos autores do Contra Informação), com meios rudimentares, mas no melhor deles:

O HORROR INOMINÁVEL

(Já vão no quarto episódio com cerca de 3 minutos e tem acontecido mais do que nas últimas horas que a RTP transmitiu de Lost...)

És tu o tal, Aníbal?

Sabem, com esta coisa da Dinamarca, das fatah e do Freitas, tenho andado pensativo. Acho que fiz uma introspecção e viajei até ao meu interior (esta frase deixaria qualquer dama em alerta). Tenho procurado encontrar-me, saber quem sou. Um gajo quando é puto anda levezinho e, apesar de se levar a sério, tem a vida toda à sua frente. Eu pareço novamente um adolescente Rimbaud. A única diferença é que não tenho dezassete anos. E, portanto, não me levo a sério. Como esta cambada de trogloditas faz precisamente o contrário, padeço de falta de identificação. Sem ser o Sporting (não quero bocas), não sou de nada. Vai daí a minha viagem. Preciso da pertença, de raízes. Fiz a minha novelazinha TVI e descobri quem sou. Sou zyrtectiano. Vero. Esqueçam a igreja, energia, dimensões e as cenas temporais. Não há cá o de onde viemos e para onde vamos. Nada disso. Esqueçam também a heroína. Dá muito trabalho e a prata polui o ambiente. Nada de desesperos. O Zyrtec é legal, pode-se comprar nas farmácias e dá cisma assegurada para dois dias - um em estado letárgico e um em estado gasoso (já queremos agir, mas o corpo ainda não responde). Quer dizer, a bem da verdade, o seu efeito estende-se por mais algum tempo. Basta ler esta bodega que aqui escrevo para o constatar. Mas é bom! Para aderir basta espirrar, sentir comichões na garganta, mau estar, olhos inflamados. Enfim, qualquer coisa. O que interessa é não estar fixe. E quando assim é, zás, copo de tinto e zyrtec. Ah, não se pode é trabalhar, conduzir (isto é que é tramado para mim), ouvir pessoas, comer sopa e sair à rua. Por isso, municiem-se de torradas, cházinho, objectos de zapping e corram ao vosso médico. O Zyrtec é comparticipado.

Magdalena Ventura

Bearded Woman, 1631
Jusepe de Ribera

Estive em Madrid para acabar (espero) um trabalho interminável, e consegui finalmente visitar o Museu do Prado. Trouxe vários artistas na memória, um destacou-se.

Deste lado do Oceano

Depois de um inverno bastante soft, eis que agora ha tres dias que nao para de nevar. A chatice e que um gajo demora o dobro do tempo pra andar meia duzia de blocks...20 centimetros e bue. Por falar em neve aqui ha uns dias ouvi uma noticia que me ficou, um gajo de seu nome Jeff King ganhou pela quarta vez consecutiva uma competicao de dogsleigh (imaginem o veiculo do pai natal so que em vez de renas sao caes) no Alaska numa distancia de 1100 milhas...tem mesmo que ser o melhor amigo do homem.
Sei que por aqui no Trombone ha bastantes leitores...Livros pra mim e coisa rara a serio que gostava que fosse diferente, as vezes dou por mim a imaginar o que e que mudava se lesse um Dostoevski ou mesmo um Saramago...Still wondering... sou mais uma especie de Magazinejunkie, Roling Stone, Uncut, Wire, Spin, Giant (my favourite) mamo tudo, mais depressa ponho um Cd a tocar do que abro um livro mas enfim cada um e o que e. Nao que dizer que uma vez por outra nao entre numa livraria, ok pronto ha umas semanas tropecei num desses raros dias e sai com "Kill yourself to Die" dum tal Chuck Klosterman... yehh popculture contemporanea I like it.
Daqui a algumas semanas vou ver os Strokes, vem mesmo em boa altura acho mesmo que o ultimo disco First Impressions on Earth e mesmo bom. Entao parece que os Pixies vao outra vez a Portugal, ainda nao percebi bem qual e a onda daqueles meus, fazem um disco novo? e pra fazer umas massas? pra que e que e mais uma tour? enfim em junho de 2004 na ultima vez que tocaram por ai acho que fui o unico que nao gostei do concerto...Gostava de saber se a set list e diferente de ha dois anos...Enfim cada um e o que e!
YOU ARE WHAT YOU LOVE AND NOT WHAT LOVES YOU BACK

(poucas) coisas que nos salvam

Nas pausas de leitura de Coca-Cola Killer, do Maestro António Victorino de Almeida (que leio por motivos profissionais mas que já me arrancou uns risos suspeitos), sabe bem ir ao blog do Nuno Costa Santos: melancómico.

Passive smoking KILLS

Afinal estamos todos para o mesmo. Ninguém diria...

"ENCONTROS"

KT Tunstall

Deixei um tempinho para amadurecer dentro de mim.
De repente apaixonei-me.
No Bambi, à tardinha, vai-se ouvir disto.

http://www.kttunstall.com

PBM

Alguém sabe quem é o Pedro Boucherie Mendes? Eu digo, é o editor da revista masculina/machista FHM. E é o meu novo ódio de estimação.
É ver o senhor falar no programa "Prazer dos Diabos" que passa na sic comédia e deixar o vómito correr.

Tudo na Jinga

Sem moralismos,

é daquelas coisas que não custam nada. Só um Click.

Malta gaulesa

"A Periférica é - pois claro! - uma revista de minorias. Mas não somos nós que a queremos assim. O grosso da população é que tem o hábito de se auto-excluir das coisas de que nós gostamos. (Problema dele!)"

in www.periferica.org

Portugal, zéro points

É o que dá estar de molho. Vulgo gripe, constipação, choco. Ou melhor, Virose. Quando era puto, sempre que se dizia isto pensava-se em doença do sexo. Agora pode-se dizer à vontade, mas no meu tempo era gajo para levar um chapadão da minha Avó. E por isso digo outra vez - VIROSE. Tenho VIROSE. Com isto, dei por mim com cobertor às franjinhas e croissants de chocolate a ver a única coisa que suplanta os Óscares - O Festival da Canção! Maravilhoso. Temos cá de tudo sem precisar de ir à América. O Eládio Clímaco (finalmente um oportunidade para escrevê-lo), Broke Back Mountain Cowboy de há muito, exuberante na sua fatiota Tony Miranda, famoso estilista de Guimarães (fiquei a sabê-lo pelo genérico). Depois aquele rapaz alto que apresenta o Top Mais (ou uma coisa do género), buéda altamente e que julgo uma vez ter visto a ajudar à missa. O Jorge Rafael. O Malato Exausto De Estar Feliz na plateia (apenas dizer-vos que abomino este individuo de uma forma visceral). Enfim, um espectáculo à séria. As damas que ganharam são, como é que hei-de dizê-lo, bem, são, são altamente. Altos penteados e cenas. Chora-se, cora-se, o Rafael anuncia o premiado lá de casa. A Isabel Angelino (ela tem uma cena porno, não tem?) manda beijos, o Tordo ajeita-se na cadeira, câmaras aqui, câmaras ali, tudo bué produzido e tudo bué rápido para a gente não notar, uma miúda com as mamas a saltar do vestido e putz, FIM. E no final o que é que afinal a gente nota? Que aquilo é uma MERDA. Facto. Lá vamos nós disputar o quinquagésimo sexto lugar com o Uganda (sim, por este andar, qualquer dia a EU expande-se para Sul). E mais uma oportunidade perdida de fazer uma cena fixe. E um excelente exemplo do que não deve ser serviço público. Ficou apenas a oportunidade de dizer-vos novamente Eládio Clímaco.

THE KING WITHOUT A CROWN

Maravilha! Clicar na imagem para ouvir.

A faina da Terra Velha*

Diz o Jornal de Leiria que há um "Mega projecto imobiliário previsto para a Pedra do Ouro" que construirá "...várias centenas de casas, dois hóteis, um campo de golfe de 27 buracos, um SPA, em centro de estágio, campo de ténis e um heliporto." Trará "mil postos de trabalho directos e 1,500 indirectos."

Ocorre-me que vou aprender a jogar golfe, que vai haver mais miúdas sem bigode e que há-de haver alguém conhecido na parte do heliporto. But young Luke, there is a dark side. Espero que seja apenas o trânsito.

*título bebido na mesma edição, secção VIVER, Lobos do Mar

a propósito da arte

Daniel Maia Pinto-Rodrigues pratica uma espécie de arte poética que, como diz o meu caro Manuel António Pina, consiste num «desusado desprendimento ou, talvez melhor, "desaprendimento" da maior parte da poesia que tenha lido». E a arte, hoje, é provavelmente isto - desprendimento e desaprendimento, até porque nós estamos condenados a chegar sempre demasiado tarde para conseguirmos encontrar definições unívocas.
Aqui fica um poema de Malva 62 (Quasi, 2005, p. 60):

O nosso amor parecia uma história de fadas
o encanto girava que nem em quatro rodas
depois as rodas deram umas guinadas
e descambou tudo num conto de fodas.

O que é arte, pergunta-se

Ou o que é ser artista? O Lobo Antunes diz que há mais artistas que arte. E o Delfim Sardo que metade da obras expostas não são arte. Warhol diz(ia) que toda a gente tem direito a ela e os Fluxus que qualquer coisa pode sê-lo. O Dicionário arremessa que é "artifício; ardil; faculdade; talento; habilidade; ofício; profissão; indústria; diabrura." É quem, é o quê e, no final, ficamos como?

"VAMOS" ?

"Estaba pensando sobreviviendo con mi sister en New Jersey, Ella me dijo que es una vida buena alla,Bien rica bien chevere, Y voy! Puneta!"

Dia 20 de Julho
Pavilhão Atlântico

Can you do it in 90 seconds?

Se mil palavras cabem dentro de uma imagem, aqui,nem que sejam todas as palavras do mundo, têm que caber em apenas 90 segundos.
Nem que seja para dizer "Je ne suis pas un cheval... Je suis une vache."

BROKEBACK MOUNTAIN TRIBUTE

I WANDER

Central folder interactivo da Wonderbra

Easy Left

"Encantado jardim da minha infância, aonde a minh'alma aprendeu; a música do Longe e o ritmo da Distância"

diz Afonso e vê Miguel

O Cartoon Da Vinci

"- Esse Dan Brow recebeu dez milhões de dólares do Vaticano para escrever o livro.
- Quê?
- É isso mesmo que você ouviu.
- Mas como? O Papa está furioso com esse livro. Nós fomos contratados, como o senhor mesmo disse, para desqualificá-lo.
- É tudo uma grande farsa. Eles querem desviar o mundo da verdade, essa sim muito mais terrível que esse segredinho sobre o filho de Jesus, aliás uma grande mentira. Jesus nunca teve filho.
- Eu sei. É sobre isso que estou escrevendo.
- Você não sabe de nada. Jesus não teve filho. Mas teve um amante. Esse é o grande mistério por trás da história de Cristo.
- Quem era ela?
- Você não me ouviu? Eu disse que Jesus tinha um amante. UM AMANTE. Um homem.
- Ãhn?
? Dei um riso nervoso. Bem que Josefa me avisara que seu pai era meio excêntrico.
- É, um amante. E essa história estava pra ser publicada por um escritor egípcio quando o Vaticano mandou assassiná-lo, em agosto de 2001. Logo depois contratou esse rapaz, esse americano, para escrever um romance sobre o suposto relacionamento de Jesus e Madalena, que serviria para blindar o imaginário coletivo com a imagem de um Jesus másculo, viril, heterossexual...
- Ah ah, faz sentido ? quase sem me dar conta, eu havia secado o copo de uísque. Fiz um gesto pedindo autorização para pegar mais."

Mais em www.storm-magazine.com

U-CLIC

u-clic is today.
more than retro, more than futuristic.
it's electronic, it's digital, it's organic, it's analogic.

it's a colective idea that takes a consistent and definitive form at live performances.

u-clic is 3 musicians, 1 laptoper, 1 vj, 1 team, u-audience.
u-clic is to listen, to dance, to see, to feel, to be.

u-clic is now.
u-clic
u-clic myspace

5 Minutos de Jazz

"1, 2...1, 2, 3, 4... 5 Minutos de Jazz!" Assim começa o programa e assim começa o primeiro CD que o está a comemorar. O DN e o JN decidiram celebrar os quarenta anos de existência do programa mais significativo da música jazz em Portugal, com uma colecção de quatro CDs e um livro biográfico sobre o homem que nos tem vindo a apresentar os grandes nomes, José Duarte. Sai hoje para as bancas o segundo CD. A não perder... é muito bom!