quarta-feira, fevereiro 25, 2009

Título do post precedente...

As fotos do post anterior são dedicadas aos meus amigos Bambi Boys & Girls que têm o condão de simplificarem a vida quando, por vezes, ela (ou eu) se complica.
PM

domingo, fevereiro 22, 2009

Coisas de gente viva....

Amanda Palmer- Runs in the Family






Tokyo Police Club - Nature Of The Experiment Live(letterman)

sexta-feira, fevereiro 20, 2009

Não resisti ao plágio




Em Gondomar
Um(a) professor(a) de música, em Gondomar, foi acusado(a) de musicofilia. Na pessoa de alunos (as) de 14 anos. Ele ou ela tinha, na altura, em Gondomar, 22 anos. O tribunal ainda não julgou. Os pais, em Gondomar, esperam que ele ou ela não volte a ensinar. A música pega-se em Gondomar. A opinião dos (as) alunos (as), agora jovens músicos (as) de 18 anos, não foi divulgada. Um(a) matulão (ona) armado(a) de uma máquina de filmar perseguiu o (a) professor(a) pelas ruas de Gondomar sem qualquer consequência legal.
in "A Natureza do Mal" www.anaturezadomal.blogspot.com

quinta-feira, fevereiro 19, 2009

JEFF BUCKLEY / ELIZABETH FRASER

YES!!



Bronski Beat Smalltown Boy! Grande Jimmy Somerville nos mid 80's.

quarta-feira, fevereiro 18, 2009

A CRIAÇÃO DO PECADO - Animação

O medo genuíno da morte, do post anterior do Dioguinho...Vem-me á cabeça, neste ano comemorativo do Darwinismo, o prazer da criação. Encontrei esta animação que acho deliciosa, que me causa uma dúvida: qual seria o tema "fracturante" que o sr. nariz-de-pau (ie, Socrates) tocaria a repique para a sua re-eleição se o sr. mochila-de-madeira do boneco tivesse criado 2 homens ou 2 mulheres? Pecado sem maçã? Mas resta-nos uma certeza: o pecado não teve orgem em São Pedro de Moel, pois não há nem cobras nem macieiras.

Este fim de semana, lá estaremos. E descansados!

zzz

terça-feira, fevereiro 17, 2009



Sou um pussy. Mas calma. Sosseguem as donzelas e acalmem-se os galifões, que a coisa não é grave. Tecnicamente, não sou bem maricas, sou mariquinhas. Nada de rabetices no conceito. Continuo a não gostar de vestir as cuecas da babe às escondidas, nem de tirar o pêlo do peito. E sou incapaz de ver o Goucha sem ficar impressionado. A bem dizer, sou javardo de mais para ser nasca. Mas há merdas que me assustam. A constatação surgiu nas lides de ser pai. A pequena tem crescido e agora, a par do domínio do calão, apareceu com os sonhos maus. Estranho, porque apesar das parecenças que tem com o Chuckie, não o conhece. Deduzo, portanto, que os pesadelos sejam o inconsciente a assimilar o papá a tomar banho. Nesta nova fase, pergunta amiúde se eu tenho medo de alguma coisa. De peito erguido, grunho que não. Que sou como os gauleses. Não caindo o céu, está tudo bem. Ora, não é bem verdade. Do que eu tenho mesmo, mesmo medo, é de morrer. Quer dizer, também não consigo ver o Exorcista. Não quero, não gosto, não vejo e aquela merda assusta. Mas como se diz vulgarmente, a morte, como nunca me aconteceu, permanece desconhecida. E isso assusta. O que a precede, sim, é palpável. À medida que também cresço, tenho um terrível medo de vários tipos de morte. Explico. O Antunes (como tratarei a partir de hoje aquele que decidiu deixar de publicar) catalogou a coisa de uma forma porreira, dizendo que a gente "às vezes, morre por desatenção. Outras vezes morre-se quando se pode. Mas, a maior parte das vezes, morremos porque se nos acabou a saúde." Quanto à desatenção, no worries. Guita no bolso e estupidez natural fazem milagres. Quanto à saúde, também não é bem o fígado que me preocupa. O que causa, digamos, frisson, é a catraia aparecer lá em casa com o Márcio, piercing no nariz, a cheirar a tabaco, e a pedir dinheiro para ir ao Snoobar. Não sei se o coração aguenta o sonho mau, decidindo que pode morrer.

segunda-feira, fevereiro 16, 2009

Os cabeças de rádio e...os tócandar???!!

isto é bom que se farta e o problema é que eu não me farto.
Deixem-se ir...

terça-feira, fevereiro 10, 2009

Está frio. Está mesmo frio. E eu estou constipado ou engripado ou lá o que é esta merda que me assola. Sinto-me fraquinho. Coisinho. Como a economia. Não posso ver noticiários se não choro. Se não é da chuva, é do calor. Ou dos empregos ou do Ronaldo. Até a gaja italiana que estava morta há 15 anos tem direito a aparecer. E eu nada. É que estou doente pá. Atenção faz favor. Obrigado. Não me dói nada. Nada em particular. Apenas o costume. Mas estou com pingo verde no nariz e a minha mulher disse-me para me agasalhar. E eu agasalhei-me. Depois passei no café e a senhora perguntou-me, "então, como é que vai?". E eu, "tudo bem, obrigado, um bocadinho constipado, mas não há-de ser nada." E vai ela, "pois, parece que anda aí." "Ai anda, anda", disse-lhe eu. Depois assoei-me e fui-me embora. O café não valia um chavo, mas não tive coragem de dizer. Ela despediu-se com “as melhoras”. Não lhe podia fazer isso. Amanhã vou lá outra vez. Melhor ou pior. Se estiver melhor, respondo-lhe ao como é que vai com um "melhorzinho, obrigado. O Sol também ajuda." E pronto. Encerra-se o capítulo Coitadinho. Se estiver pior, digo-lhe "não vai lá muito bem". A ver o que é que ela diz.

sexta-feira, fevereiro 06, 2009

Phelps vs. Pinho



Michael Phelps desiludiu milhares de crianças, diz a Federação Americana de Natação. Provou que é humano, diremos nós. Como qualquer jovem, Phelps é um oceano de potencialidades, de virtudes e também de alguns vícios. Devia ter sido mais discreto. Se fosse apanhado a fumar uma ganza, podia sempre dizer que "era tabaco de enrolar com um sabor esquisito", mas ao ser fotografado em Novembro a dar uma passa num bongo do tamanho do mundo tem agora a imprensa e pior, os patrocinadores, à perna. É por isso que mais vale levar uma vida recatada longe do ruído dos holofotes, ou pelo menos não ter uma câmara por perto nesses momentos de prazer, como aconteceu já com Kate Moss ou Laure Manoudou, para citar apenas 2 raparigas jeitosas. Agora, o recordista de medalhas de ouro nos Jogos Olímpicos, 8, foi suspenso por 3 meses. "Para dar o exemplo" defendem as autoridades que não souberam perdoar. É que Phelps só fumou para esquecer aquele mergulho no Allgarve com o Manuel Pinho, algo que levaria qualquer um a agarrar-se ao cavalo.

terça-feira, fevereiro 03, 2009


O diz que disse, o dizer bem e o dizer mal são características marcantes da casa portuguesa. Pelo menos da minha. Apesar de não encontrar qualquer maldade profunda na maior parte dos disparates que digo, sou, a bem dizer, opinativo. Uma coisa é uma coisa, como dizia o outro. A coisa porreira da Idade Média (cronologicamente situada entre os 30 e os não sei bem ainda) é a de que permite a confrontação dura e crua com a imbecilidade. No caso, a nossa. Se bem me lembro, os poucos momentos lúcidos da minha prolongada adolescência passavam por cagar postas de pescada e passar ao largo de todas as outras evidências. Certezas são certezas, como é óbvio. Com filha e dores nas costas, tenho agora uma nova abordagem à coisa. Mais ciente das minhas capacidades. Nem por isso mais humilde. É o que chamo de verdadar, tarefa que consiste em desconstruir as verdades alheias para supremacia da própria. Por exemplo, aquele champô e o gel de banho (sabonete para gajas) que de vez em quando ponho não é porque estou a ficar careca e um pussy. Não senhor. É puro conforto. E saúde. Por causa dos problemas da pele. E os pullovers em bico não são sinal de um conservadorismo crescente. Engano. Dão muito jeito para as reuniões. Ainda agora pelo Natal. Mastiguei afincadamente carninha do porcino que chegue para dois ou três anos e percorri as áreas vínicas cá do burgo, em tinto, em branco e em bruto. Descansei em água ardente. Empapei. Dei cabo das cruzes, estourei com o fundo de maneio e estupidamente desejei bom ano a pessoas que nada me dizem e a quem nada quero. Embuído pelo Menino, segui todos os dizeres e socorri-me do balão de boa disposição. Exagerei? Não, interagi. Tenho culpa das tradições? Não faço isto por ser um pulha burguês. Não senhora! Sou um pulha português. É o meu fado.

Agent Provocateur 'Kylie'

Não é novo, mas continua novo. "Anúncio da Agente Provocateur considerado o melhor de sempre dos cinemas do Reino Unido" in Newsletter Meios & Publicidade